Segundo advogado, estudante sofre de problemas psiquiátricos há mais de um ano. Pedro Henrique Garcia foi levado para carceragem
O escritório de advocacia que defende o estudante de Direito Pedro Henrique Garcia de Sousa Correia, de 24 anos, informou nesta segunda-feira (19) que a Polícia Civil sugeriu à Justiça a transferência do universitário para um hospital psiquiátrico do Estado.
Pedro furtou um ônibus na manhã de ontem (18) no Terminal Rodoviário Alvorada, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, após sair de uma festa à fantasia. Ele percorreu cerca de 20 km, foi perseguido por policiais e colidiu com pelo menos sete carros. Foi parado apenas na rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, na zona sul.
O estudante foi removido hoje para a carceragem da Polinter, no Grajaú, na zona norte. Segundo um advogado do escritório ouvido pelo iG, a Justiça ainda não decidiu se vai atender a sugestão da polícia.
Pedro furtou um ônibus na manhã de ontem (18) no Terminal Rodoviário Alvorada, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, após sair de uma festa à fantasia. Ele percorreu cerca de 20 km, foi perseguido por policiais e colidiu com pelo menos sete carros. Foi parado apenas na rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, na zona sul.
O estudante foi removido hoje para a carceragem da Polinter, no Grajaú, na zona norte. Segundo um advogado do escritório ouvido pelo iG, a Justiça ainda não decidiu se vai atender a sugestão da polícia.
O advogado afirmou que Pedro sofre de problemas psiquiátricos há pelo
menos um ano. Ele disse que o delegado responsável pelo caso entendeu
que, diante do quadro apresentado pelo universitário, a prisão
preventiva poderia ser substituída por uma internação. O iG ainda não conseguiu contato com o delegado Bruno Gilaberte, responsável pelo caso.
O universitário responderá a cinco crimes: furto, lesão corporal
grave, lesão corporal leve, tentativa de homicídio e resistência à
prisão. Um idoso de 67 anos foi vítima de um dos acidente provocados por
Pedro Henrique e continua internado.
O advogado informou ainda que um exame preliminar feito duas horas
após o fato não indicou que o estudante estivesse sob efeito de álcool
ou drogas quando furtou o ônibus. Ele disse, no entanto, que a análise
foi feita apenas pelo critério visual e que Pedro não fez o exame de
urina.
fonte: IG
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